Um fígado que queima
De dor das dores do amor
Não compreendido, não decidido, inseguro
Arde em ciúmes daquilo que se quer saber existir
Mas anunciado nas evidências que não cessam
Pelo papel com o telefone de outro alguém
Com letras redondas e lindas, convidativas
Libidinosas.
Tão reais e vibrantes que levam aos olhos o acontecimento
Do que se duvida saber se existe.
2 comentários:
Olá sua poesia é estranha, e eu gosto disto, estranha na medida do que vejo por ai li alguns poste e gostei.
digo pensar é estar perdido que nós percamos então visite-me http://mouroblog.blogspot.com/
oi querido
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