quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

LEIAM O BLOG DO TIAGO!

Eu vim disposto a escrever sobre alguma coisa legal que acontecera neste natal, e olha que foram várias, mas como de hábito comecei olhando os blogs que gosto e que estão no link na lateral direita e eis que ao acessar o blog do meu amigo Tiago, li um texto que muito me emocionou pela beleza e sinceridade.
Então, ao contrário de escrever algo, decidi recomendar aos meus leitores que leiam o blog do Tiago e, em especial, o texto em que se dedica a falar do casamento do seu melhor amigo. Não consigo nem comentar, pq me tocou profundamente, talvez por conta das similaridades e da identificação com que tive com ele.
Meu caro amigo Tiago, aplausos para você!

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

O ROUBO INUSITADO

Estou acompanhando com certa curiosidade, mas sem me aprofundar no caso também curioso do espetacular roubo das obras de Cândido Portinari "O Lavrador de Café" e de Pablo Picasso " O Retrato de Suzanne Bloch". Ambas são as mais importantes que estavam no MASP e foram levadas em menos de 3 minutos.
Sei que o caso é lamentável, mas nada que me privê de imaginar algumas situações, tal como, um jovem viciado tentando vendê-las a preço de cinco reais numa favela da zona norte de São Paulo para comprar 100 gramas de cocaína. E olha que mesmo a 5 reais, ele teria dificuldade em se livrar das obras, até porque o que se entende por obra de arte nesses lugares se resume nas réplicas artesanais da "Santa Ceia", ou nos quadrinhos de flores, frutas, Jesus Cristo, ou coisa do tipo.
Imagino a cara de Suzanne Bloch, que a essa altura do sequestro deve estar com aquela cara de desaprovação e de nojo, dizendo "isso não vai ficar assim seus ladrõezinhos pés de chinelos, vocês sabem que sou eu? E ainda me botam ao lado desse vassalo lavrador! Já não chega a humilhação de ter de ficar tanto tempo no Brasil!"

A HISTÓRIA DE SÃO NICOLAU, SANTA CLAUSS OU PAPAI NOEL - UMA HISTÓRIA REAL

Eu dei uma passadinha agora a pouco pelo blog do Pedro Dória, cujo link está aí ao lado, e achei curiosa a história de São Nicolau, mais conhecido como Papai Noel. Veio de encontro com uma matéria publicada no jornal Folha de São Paulo desta véspera de Natal, onde faz referências à biografia desse velhinho que é tão amado pelas crianças, odiado pelos socialistas e ignorados pelos adultos.
Se trata justamente do livro "Papai Noel: Uma Biografia" do historiador canadense Gerry Bowler que se dedica a contar a tragetória do bispo que viveu no século 4, na costa da Turquia.
O texto completo pode ser lido no site da folha online, cujo link é esse: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u357762.shtml

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

QUANDO A FICHA CAI

Ontem caiu a ficha. E com a ficha vieram as mais variadas formas de se livrar de uma pseudo-apaixonite aguda. O pior da paixão, pelo menos no meu caso é a dúvida, do tipo clássico "ser ou não ser, eis a questão", a intensidade desse sentimento, seu culto ou desprezo se dá justamente no momento em que a dúvida deixa de existir. E por fim aconteceu, a dúvida se esvaiu e a certeza me deu novas energias, para que eu pudesse retomar a vida sem a angústia e sem esperanças. Pelo menos essas esperanças. Me renovei e as esperanças mudaram de rumo e eu não precisei muita coisa para me certificar disso.
Bom, o mais importante é que me joguei na balada que sequer havia planejado, já que meus planos de antes eram os de ficar em casa ouvindo músicas românticas e alimentando a tal pseudapaixonite. Mudei o foco dos meus planos e hoje quase quatro horas da tarde, ainda sem dormir, porque fui trabalhar, me sinto mais feliz e esperançoso por saber que o grande problema não é se apaixonar ou ficar encanadão por alguém, mas sim deixar que dúvidas nos tomem a mente como bem diz a canção do Caetano " invadindo os sete buracos da nossa cabeça" .
Não sei como terminar esse texto, talvez seja o sono do qual me livrarei dentro de instantes, considerando que terei um grande encontro, com alguns novos amigos no começo da noite.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

UM NATAL DE AMOR EM CRISTO

Estamos na semana de natal. Uma semana que deveria ser cheia de espiritualidade, de reflexão sobre a vida e para os que são cristãos, tempo de meditação e revitalização da vida. Eu não me considero um cristão no sentido pleno da palavra que é da adoração a Cristo, embora tenho ele como grande líder e exemplo único de amor incondicional, ou seja, tenho fé.
Nunca me dediquei a ler a bíblia, mas sempre ouço com muita atenção e carinho as histórias que os amigos contam sobre ele e cada vez mais admiro este grande homem.
Eu comecei esse texto me justificando com relação a Jesus Cristo, não somente porque estamos num momento que, repito, deveria ser cheia de espiritualidade, mas que se perde no consumismo e nas festividades exageradas, para colocar um pouco da minha indignação com os últimos acontecimentos no nosso país. E não vou falar de política, mas sim de casos que me chocaram e que me entristece de maneira que não vejo outra saída senão me apegar com o amor de Cristo e transformá-lo numa poderosa corrente de boas energias e pelo menos ajudar a amenizar as dores do mundo, numa solidariedade silênciosa.
Não dá pra gente se sentir feliz e desejar feliz natal para as pessoas, num momento em que vemos um jovem de 16 anos ser torturado e morto covardemente pela PM e o rosto triste e sofrido da mãe que viu o natal morrer com seu filho de maneira brutal e injustificávelmente como aconteceu sábado em Bauru. Quando vemos uma criança ser presa e estrupada numa cela de cadeia masculina, ou ainda, um viciado em drogas amanhecer morto numa cela de delegacia, ou um ex-deputado executado friamente, um papai noel assaltado, outro que têm o helicóptero alvejado por balas, adolescentes morrendo por assalto (caso de cosmópolis), dentre outros sofrimentos que não estão nas páginas dos jornais, mas estão ao lado de nossas casas, em nossas famílias, entre nossos amigos, nos faróis, nas esquinas e nos lugares mais longíquos do mundo.
Eu lamento á Cristo pela minha indignação e revolta num momento que deveria ser de pura felicidade espiritual e de agradecimento e me solidarizo com ele próprio, este grande Homem, que certamente também pouco deve ter o que comemorar neste natal, para que ele possa agir nos corações dos homens aqui na Terra e propagar o sentimento de amor condicional. AO CONTRARIO DE DESEJAR UM FELIZ NATAL VAMOS PEDIR UM NATAL QUE SEJA DE AMOR INCONDICIONAL, UM NATAL DE AMOR EM CRISTO!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

AMNÉSIA

Eu pensei num tema pra postar aqui hoje, até discerni muito sobre ele enquanto estava na lotação, voltando para casa. Eu só me lembro que tinha a ver com a palavra amor, mas não consigo rememorar o quê exatamente eu estava elaborando.
Que amnésia maluca essa! Eu sei que vi alguém caído, devia ser um homem, na calçada em frente a uma igreja da rua Guaicurus na Lapa. E eu dentro da filosofia que criava naquele momento cheguei a colocá-lo dentro do pensamento. Mas até agora não consigo me lembrar do quê exatamente eu queria escrever hoje. Uma pena!

domingo, 16 de dezembro de 2007

"O medo e a luz não coexistem.. E você é feito de luz, meu amor... Todos somos. E quer saber? Durma sim! Sonhe... Mas acorde também... Não prive ninguém da sua companhia... Não prive a luz do sol da sua companhia! Continue fazendo o que você já faz tão bem: tornando mais especial a vida das pessoas..."

sábado, 15 de dezembro de 2007

UMA REFLEXÃO SOBRE AS EXPECTATIVAS

Estou numa felicidade hoje que não sei descrever bem o porquê, embora eu saiba. O problema não é sentir a felicidade, mas descreve-la é que se torna um grande desafio.
É um sentimento de grande satisfação por algo que ocorrera e que de certa maneira foi inesperado, apesar que minha expectativas eram outras e elas sequer deu sinais de se realizarem. Eu percebo que o melhor da vida é viver o momento, sem criar ou mesmo pensar em como deve ser as horas que nos antecede, porque elas são tão inesperadas e imprevisíveis, que qualquer tentativa de adivinho, torna-se em sofrimento por antecedência. Eu bem que queria ver minhas imaginações e meus anseios realizados, mas posso até fazer uma metáfora religiosa, até porque é propício para o momento, se Deus quer assim e Jesus abençoa, então que assim seja. ( Brega isso né?), mas hoje resolvi que não questionarei as metáforas, não indagarei nenhuma situação que seja adversa ao que a priori planejei para minha vida, simplesmente porque podemos ser felizes se utilizando apenas do nosso bom senso e bom carater, e foi o que fiz.
Se por um momento me senti frustrado, por outro, tenho que agradecer a vida e a todos os orixás que me acompanham por me reservar surpresas tão gostosas, como essa que me sucedeu.
Não sei se isso é suficiênte para que eu mate minhas expectativas, esperanças ou qualquer coisa que possa significar um futuro planejado, mas confesso de coração, posso estar um pouco desiludido, mas no fundo da minha alma a felicidade brilha.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

UM NOVO AMIGO

Eu não sou do tipo que considera as coincidências. Prefiro acreditar que tudo tem um porquê e o acaso não existe. Mas tem vezes que não consigo entender determinadas situações.
Um exemplo disso, é a relação de amizade que tenho construído com um jovem rapaz da faculdade e que conheci a pouco menos de seis meses. Há uma sinergia de idéias e de vivência entre nós que eu bem poderia dizer que o conheço a anos. Parecemos ter vivido numa mesma família como irmãos. Isso tem me feito um bem danado, até porque as minhas amizades, que não são poucas, costumam ser muito direcionadas. Mas raramente consigo falar tanto de mim com alguém como tem acontecido nas nossas conversas regados a café com leite.
Por um momento cheguei pensar que se tratava de outra coisa, mas conforme vou conhecendo-o me certifico de que não é mais do que uma grande amizade e que eu torço para que o tempo a solidifique. E aí quando tivermos sei lá com quantos anos de vida, possamos recordar com bastante nostalgia desses papos.

sábado, 8 de dezembro de 2007

MINHAS MANIAS

Todo mundo tem manias. E eu como faço parte deste mundo, não posso deixar de tê-las. Tem manias que eu adoro e não quero perdê-las nunca, mesmo que tenha que pagar caro por elas. Uma dessas é filosofar enquanto tomo banho. A água me renova e me faz sair sempre melhor e esperançoso da vida. Me encho de desejos dos mais diversos, me livro das idiossincrasias e dos medos, tomo coragem, e o ruído da água que bate na minha cabeça e desce molhando todo o corpo é terapêutico. Por isso passo horas embaixo do chuveiro.
É bem verdade que muitas vezes sinto culpa pelo exagero que acarreta resultados nada positivos na natureza e o meio ambiente tá na moda. Ser ambientalista, falar do aquecimento global, do plano de kyoto, do desmatamento da Amazônia, enfim, estou ciente de que essa minha mania ajuda a acabar com a água do planeta, mas peço perdão aos ambientalistas e solicito ajuda aos deuses para que voltemos ter água em ambundância, para que eu possa continuar com minha mania banhística terâpeutica e filosófica que tanto me fortalece para que eu supere minhas constantes crises e acredite sempre mais na vida.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

SEM TITULO

Bem. Hoje eu quis começar um romance, uma história onde eu pudesse despejar todas as minhas angústias, alegrias, decepcões, dentre outras possíveis sentimentalidades. Pensei em construir uma personagem que se encarregasse de falar por mim de mim mesmo.
Achei que o dia chuvoso contribuiria para minha inspiração e a ociosidade típica de quem perdeu uma prova importante na faculdade, aproveita o tempo para ouvir músicas, preparar comidas estranhas ou então pensar na vida, poderia ser transformado em criação literária.
Acontece que uma ansiedade me tomou por completo, coisas que não sei explicar e aí não consegui redigir sequer o primeiro parágrafo. Isso não me desanimou, pois tenho toda a madrugada para fazê-lo e tenho esperança que essa história ainda há de tomar vida.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

O QUE QUERO DA VIDA?

Eu vim aqui para escrever alguma coisa, embora não saiba o que quero escrever. Não tenho nada pra dizer que seja tão relevante nesse momento, mas estava a fim de postar algo que fosse novo, mesmo que não fosse importante ou interessante.
Ontem me disseram que eu não sei o que quero da vida. E numa pequena reflexão concluí que realmente não sei o que quero da vida. E o melhor, eu não sei nem o que é a vida de fato. Então eu quero o que ela me proporciona, porque o que mais quero na vida é viver. E viver ao meu ver não requer regras e padrões estabelecidos pela sociedade. Quero sim viver cada momento. Isso pode ser o que quero da vida.

sábado, 1 de dezembro de 2007

DIA MUNDIAL DE COMBATE À AIDS

DIA MUNDIAL DE COMBATE À AIDS: EM PARCERIA COM SESC, PROGRAMA NACIONAL, UNAIDS E UNICEF, A AGÊNCIA AIDS REALIZARÁ AÇÕES EM SÃO PAULO E MOÇAMBIQUE 1º/12/2007 - 8h45

MAIS ARTE, MENOS AIDS NO SESC PINHEIROS: ENCONTRO COM VALÉRIA POLIZZI, EXPOSIÇÃO DO SALÃO DE HUMOR E AIDS E SHOW EM HOMENAGEM À CAZUZA FAZEM PARTE DAS ATIVIDADES

Um encontro com a escritora Valéria Polizzi, autora do livro “Depois Daquela Viagem”, marcará a abertura das ações a partir de 11 horas do dia Primeiro de Dezembro. O local onde Valéria vai falar sobre sua convivência com o vírus, será ornamentado com cartuns da exposição I FESTIVAL INTERNACIONAL DE HUMOR E DST/AIDS. À tarde, os jovens intérpretes e compositores Luiz Gayotto e Kléber Albuquerque se apresentarão no show “CAZUZA IN CONCERT”, lembrando as principais obras do cantor que morreu em decorrência da doença em 1990. Valéria Polizzi ganhou notoriedade com o livro Depois Daquela Viagem - Diário de Bordo de Uma Jovem que Aprendeu a Viver Com AIDS, lançado pela editora Ática e escrito dez anos após descobrir que contraiu o vírus HIV aos 16 anos, de seu primeiro namorado. Desde então, o livro vendeu mais de 94 mil cópias, em 18 edições, e Valéria virou colunista da revista Atrevida, voltada para o público feminino adolescente, e tem apresentado palestras sobre seu livro e como vive uma pessoa soropositiva. À convite do Programa Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde,chargistas e cartunistas participaram de um Festival de Humor. Eles criaram suas obras em torno do tema prevenção às DST/HIV. O resultado desta ação são 30 cartuns muito bem humorados e irreverentes que, através da imagem, chamam atenção do público para a questão da Aids sempre com um foco voltado para a prevenção e de maneira alegre e saudável.

Natural de Florianópolis, Luiz Gayotto é cantor, compositor, violinista e percussionista.Formado em música pela Unicamp, trilha sua carreira cantando e se apresentando em diferentes palcos da cidade e do país há 15 anos. Já Kléber Albuquerque estudou música na Fundação das Artes, em São Caetano. Depois fez a Universidade Livre de Música, em São Paulo. Fez canto na ULM. Estudou canto popular e canto erudito. Os dois jovens artistas interpretarão juntos grandes sucessos de Cazuza.

AS NOTÍCIAS QUE FIZERAM A HISTÓRIA DA SIDA EM MOÇAMBIQUE E NO BRASIL

O projeto aconteceu originalmente na capital paulista, com o apoio do jornal "O Estado de S.Paulo" no ano de 2005 e foi exposto no Conjunto Nacional. A partir daí, as cerca de 50 principais notícias que a mídia brasileira publicou sobre o assunto passaram a ser uma exposição itinerante que já percorreu cidades do interior e diferentes locais do estado. Agora, a cidade de Maputo será contemplada com uma exposição que vai reunir as principais notícias que a mídia moçambicana publicou sobre o tema e também a edição brasileira da questão. O jornalista Lucas Bonanno foi o responsável pela pesquisa no país africano. O evento vai acontecer no Centro de Estudos Brasileiros, com abertura marcada para o dia 4 de dezembro, em uma mesa redonda que reunirá ativistas e jornalistas daquele país, representantes de Agências Internacionais e a editora executiva da Agência Aids, que concebeu o evento envolvendo os dois países. As ações se tornaram possíveis com o apoio do Programa Nacional brasileiro, com o apoio do UNAIDS, UNICEF e Embaixada Brasileira em Moçambique. Durante a semana, estão programados dois workshops com profissionais de comunicação moçambicanos para incentivar a mídia local a abordar o tema com mais freqüência,com um olhar mais solidário e cidadão.

Redação Agência de Notícias da Aids