Kandinsky
Creio ter passado da fase das grandes paixões, ou mesmo das paixonites infundadas. Acredito na paixão assim como acredito na memória. Ambas nunca nos satisfazem da maneira como queremos, mas ainda assim são boas. A paixão enquanto realidade provoca sensações, sofrimentos, dúvidas e um grande trabalho de ser administrado. A memória também tem tudo isso. A diferença é que a paixão morre.
Um comentário:
É isso mesmo!
Gostei do blog.
Abraço!
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