Lord Byron (1788 - 1824)
Ela passeia com sua beleza pela noite
De um firmamento límpido e estrelado;
E o contraste entre as trevas e o esplendor
Confundem-se-lhe no semblante e no olhar:
E assim, amenizada, aquela terna luz
Deslumbrando os céus, recusa a aurora.
Uma sombra a mais, um reflexo a menos,
Ofuscariam aquele incrível encanto
Cujas ondulações entrelaçavam as trevas,
Mas cintilavam brandamente em sua face;
Onde serenas e doces recordações moravam
Em magnífico e prazenteiro lar
E naquele rosto; sobre aqueles olhos,
Tão suaves, tão calmos, tão sublimes,
O sorriso triunfa e as cores resplandecem,
Mas bendizem os duros dias já passados,
Pois uma alma em paz, reina sobranceira,
Num coração cujo amor é inocente!
5 comentários:
Lú, você é um romântico nato como eu que às vezes sofre por amor calado, tem a sabedoria plena de perdoar pois isso é feito pelas almas generosas. E assim caminhamos nessa vida...........
Vc. é um lindo primo e acima de tudo um grande amigo. Quando tô ao seu lado fico bem, porque passa energia boa. Que "DEUS" te proteja sempre, um grande beijo no seu coração e...............te amo!!!!
é parece até brincadeira de criança juntando todas as pecinhas para formar um quebra cabeça,claro que não é a mesma coisa juntar palavras e pecinhas, mas vc até leva jeito adorei o poema lindo mesmo abraço fica com Deus....
Claudinha,
eu que fico muito feliz de poder contar com sua amizade e simpatia. É verdade que temos muitas coisas em comum em questões afetivas e talvez seja essas semelhanças que faz de nós grandes amigos.Bjo.
Paulinho,
que lindo e profundo esse seu comentário, adorei.
bjo.
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