terça-feira, 26 de janeiro de 2010

TEXTO CONFUSO, MAS COM CERTO SENTIDO!


Hoje acordei pedindo a sorte de um amor tranquilo, com sabor de fruta mordida, assim como o grande poeta Cazuza. Sair de um pseudo-amor conturbado e cheio de fantasmas é uma tarefa para poucos.
Eu não acredito em relacionamentos felizes, muito contrário disso, vejo entre os casais que conheço e até pela própria experiência que a felicidade é um objeto de adaptação contínua dos prazeres. Aliás, poucos prazeres digamos.
Sendo assim, acaba sendo a felicidade dos casais os momentos de prazeres. Desde os carnais até os das conversas diurnas na mesa do café da manhã. E tão logo acabam esses momentos, os fantasmas, muitas vezes reais, se apoderam das mentes e dos corações e então começa-se a racionalidade e as dúvidas. E a tal felicidade se esvai e logo reaparece outra. Acho que é um estágio da vida cotidiana.
É bem possivel que eu esteja blefando, mas enquanto não amadureço a minha opinião filosófica e empírica sobre a felicidade, vou vivendo os momentos de prazeres, mesmo que poucos e achando com isso que sou feliz. Vou ao shopping.

2 comentários:

Valter disse...

Viva a felicidade do consumo!

Anônimo disse...

consuma,consuma,consuma,consuma,e quando acabar consuma