segunda-feira, 3 de maio de 2010

O JEITO É REMAR COM A MARÉ


Parei de chorar, de me lamentar pelas coisas impossíveis. O melhor é pensar o ideal como o real e deixar que a vida se encarregue em me dizer o que ela espera de mim. Percebi que é melhor dar importância para as coisas que estão distante e se comportar como um blasé do que ficar louco e sufocado por pseudo pensamentos idealizados. Deixemos o barco navegar, ou quem sabe afundar. Tomara que afunde, porque aprendi a nadar. Eu por mim mesmo, sigo a máxima de remar com a maré para onde ela quiser me levar. Mas não pensem que joguei a toalha, que desisti de lutar ou de guerrear, muito pelo contrário. Já que não sei para onde o vento me leva e que mares me esperam por aí, o melhor é cantar as canções alegres do mundo e ver no que tudo isso dará.

2 comentários:

Anônimo disse...

Seu texto me descreveu no momento!

LUIZINHO BRITO disse...

Que bom Franciele. bjão.